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Gon-Sensei
Mensagens : 298 Data de inscrição : 05/11/2013 Idade : 28 Localização : Algarve
| Assunto: [Creepypasta] Slenderman Dom Ago 17, 2014 9:17 pm | |
| Para quem não conhece o Slenderman, tenho algumas creepypasta que vos farão conhecê-lo muito bem. AVISO! O CONTEÚDO A SEGUIR PODE SER CONSIDERADO IMPRÓPRIO PARA MENORES! SE SOFRES DE ALGUMA DOENÇA E/OU ASSUSTASTE FACILMENTE, NÃO LEIAS! - Creepypasta:
O que irás ler a seguir é um creepypasta. São lendas difundidas na Internet, fóruns, e-mails e redes sociais. Podem ser fictícias, sem quaisquer provas ou fontes que expliquem o acontecido, ficando assim com o terror de acreditar ou não... Serão verdadeiras ou apenas histórias de meter medo? Para aumentar o efeito de terror da história, adicionamos uma faixa sonora que deve ser acompanhada com a leitura. Nada de ser cobarde. "O som de passos era audível na praça. As pessoas andavam a comprar comida, abastecimentos, e o item ocasionalmente estranho. Eu arrumava os medicamentos do dia para os doentes e poções para aliviar a dor. Adorava ajudar as pessoas de Florença. Todos precisavam de medicamentos. Ninguém devia ficar doente. Vendia amuletos pequenos, bijutarias para sorte, fertilidade, boa saúde e outras necessidades humanas. Também vendia pequenos brinquedos para crianças, por quem tinha pena. Especialmente os pobres, órfãos, e os sem abrigo, que vagueavam nas ruas frias, esfomeados e tristes. Vendia a preços baixos, para que todos pudessem comprar o que precisassem. Se a pessoas não pudessem comprar, eu dava o produto que precisassem, e dizia para pagarem quando pudessem. Eu dava-me bem com elas. Sabia como era sentir-me preciso, e não era divertido.Embora as minhas maneiras de negócio parecerem irritar os médicos e outros comerciantes. "Eu chamava os clientes!" diziam eles. Tudo o que podia dizer-lhes era "eu faço o que acho correto, não o que faz mais dinheiro. Por favor, deixem-me fazer o meu trabalho." Sabia que era perigoso fazer inimigos, mas era essa a maneira que pensava.Embora, se eles soubessem como eu fazia as minhas poções desde do início, teria conhecido a minha morte antes de me tornar numa ameaça. Sabes, eu praticava a arte da magia, algo que foi proibido. Nunca fiz nada para magoar pessoas. Sempre fui muito cuidadoso. Ninguém precisava de saber os meus segredos, e pretendia levá-los comigo para o meu túmulo.Mas mesmo a pessoa mais cuidadosa pode cometer um erro...Uma noite, quando fazia uma nova poção para uma criança que tossia um líquido vermelho, vi um brilho estranho no canto do meu olho. Olhei para cima e encontrei um dos meus livros a brilhar na minha área de trabalho. O livro brilhante surpreendeu-me. Nenhum dos meus livros tinha feito isso antes. Abri o livro, e abriu numa página em particular. Era um feitiço de invocação. Algo aconteceu comigo nessa noite, e comecei o feitiço. Não me lembro do que fiz, embora mesmo que me lembrasse, não vos diria. Lembro-me de um flash de luz, e um estranho riso ameaçador, e então, escuridão.Acordei na manhã seguinte no chão, com a cabeça a doer. Quando levantei-me e vi o que fiz, entrei em pânico. Um pentágono estava desenhado no chão. Parecia que tinha sido desenhado com sangue. No meio tinha um círculo com um X no centro, isto foi queimado no chão. Cobri, imediatamente, os símbolos com um tapete que tinha enrolado num canto. O tapete era grande o suficiente para tapar o pentágono e o símbolo estranho. Sentindo que tinha conseguido, arrumei a minha mercadoria e fui para a praça. Tudo ia ficar bem.Passei o dia inteiro inquieto. Conseguia ouvir um riso estranho de fundo no mercado. Vi uma sombra à beira da minha visão umas quantas vezes. Fiquei preocupado. Acordei algum espírito naquela noite? Eu não sabia. Tentei agir normalmente, mas acho que as pessoas começavam a suspeitar. Eu sei que as pessoas começaram a suspeitar. Elas não são estúpidas. Elas sabiam.Quase no fim do dia, um grupo de crianças veio à minha barraca, pedindo por medicamentos para ajudarem a sua mãe. Estava sem medicamentos nesse dia, por isso disse-lhes para passarem pela minha casa, porque tinha medicamentos lá. "O que podia correr mal?" pensei, "cobri os símbolos, ninguém podia saber."Nesse momento, o riso começou novamente, desta vez mais alto. Sacudi-o, e tentei esquecer aquilo. Nada iria acontecer. Nada de nada. Naquela noite, as crianças chegaram. Disse-lhes para esperarem nos quartos e fui buscar a poção. Tinha encontrado a poção quando ouvi os gritos. Deixando cair a poção, apressei-me para ver o que tinha acontecido.O que vi, deixou-me congelado de medo.O quarto tinha sido coberto por pentágonos ensanguentados, no centro o mesmo círculo. As crianças olharam para mim, com terror nas suas caras, por saberem o que aquilo significava. Antes que pudesse fazer alguma coisa, começaram aos gritos novamente. Tentei calá-los, mas não importava o que fizesse, eles continuavam aos gritos. Os guardas vieram logo depois.Não me lembro o que aconteceu depois disso. Lembro-me dos dias atrás de dias em que estivesse fechado numa masmorra, o riso estranho ecoava nas paredes de tijolos, deixando-me louco. Para o que pareceu anos, sentado num canto, ouvindo o riso, pensando sobre as crianças. Por que não paravam? Por que não ouviram? ELES eram a razão para eu estar lá, sentado numa masmorra. A culpa era toda deles!Na altura em que os guardas chegaram, tudo o que restava de mim era pele e osso. Tudo o que podia fazer era balançar-me para a frente e para trás, enquanto murmurava sobre as crianças e os risos. Um dos guardas deve ter-me batido na cabeça, porque a próxima coisa de que me lembro, era estar amarrado a algo, uma multidão de pessoas perante mim, gritando maldições e obscenidades. Estava em choque. Como puderam? Quando ajudei a maioria deles?!Então, a dor começou. Senti como se o meu corpo se estivesse a rasgar em dois. Comecei a gritar, a dor era insuportável. Amaldiçoei-os de volta, pensamentos traiçoeiros, criaturas miseráveis! Eles não me ajudariam! Eles odiavam-me! Não lhes fiz nada, e odiavam-me!Senti picadas de dor nas minhas pálpebras, depois na boca. Não conseguia mais ver, não conseguia mais gritar. Senti o líquido a tocar-me. Ardia. Eu odiava-os! ODIAVA-OS! Todos eles! Especialmente as crianças. Oh, como eles deveriam sofrer! Se não fossem eles, não teria sido apanhado! A culpa foi deles! Ouvi algo na minha mente. O riso. De repente, a escuridão preencheu toda a minha mente. Atrás dos meus olhos fechados, via tentáculos de pura escuridão. Eles envolveram-se na minha mente. O riso tornou-se uma voz. Uma voz horrenda."Odeias-os assim tanto?""Sim." Disse."Queres fazê-los sofrer?""SIM!""Então o nosso pacto está feito."A dor diminuiu. A minha visão apurou. Estava escuro, mas conseguia ver. Tentei piscar, mas não conseguia. Sentia alguma coisa, mas não era felicidade, tristeza, nem mesmo surpreendido.Sentia raiva.Eles ainda estavam lá. A rir, jogando. Eles iriam sofrer. Todos eles. Mas as crianças iriam sofrer mais.Oh, se iam.Iam sofrer bastante."
Última edição por Gon-Sensei em Sex Fev 06, 2015 3:41 am, editado 2 vez(es) |
| | | AhoUshi
Mensagens : 211 Data de inscrição : 14/08/2014 Idade : 26 Localização : Portugal
| Assunto: Re: [Creepypasta] Slenderman Dom Ago 17, 2014 9:39 pm | |
| Não conhecia o Slender, quer dizer apenas sabia sobre o que se tratava os jogos, mas saber sobre o seu passado é incrível. Gostei bastante Gon! |
| | | Gon-Sensei
Mensagens : 298 Data de inscrição : 05/11/2013 Idade : 28 Localização : Algarve
| Assunto: Re: [Creepypasta] Slenderman Dom Ago 17, 2014 9:42 pm | |
| - AhoUshi escreveu:
- Não conhecia o Slender, quer dizer apenas sabia sobre o que se tratava os jogos, mas saber sobre o seu passado é incrível. Gostei bastante Gon!
Como? Não sabias que o Slenderman veio dos creepypasta? Bem, não te censuro por isso. Muitas pessoas não o sabem. Só associam mesmo ao jogo "Slender". Tenho mais uns quantos mais assustadores que este. Na altura, traduzi este primeiro porque foi o início de tudo, a Origem. Além de não ser muito assustador, é interessante. Dá-nos uma ideia de como ele surgiu. Além de haver outras versões. |
| | | AhoUshi
Mensagens : 211 Data de inscrição : 14/08/2014 Idade : 26 Localização : Portugal
| Assunto: Re: [Creepypasta] Slenderman Dom Ago 17, 2014 9:44 pm | |
| Não achei esta versão muito assustadora, nem muito dramática. Gostei apenas porque ele de certa forma se arrependeu, apesar de ter atirado a culpa para os outros, de ter feito a "bruxaria" e ter ido preso. |
| | | Gon-Sensei
Mensagens : 298 Data de inscrição : 05/11/2013 Idade : 28 Localização : Algarve
| Assunto: Re: [Creepypasta] Slenderman Dom Ago 17, 2014 9:46 pm | |
| - AhoUshi escreveu:
- Não achei esta versão muito assustadora, nem muito dramática. Gostei apenas porque ele de certa forma se arrependeu, apesar de ter atirado a culpa para os outros, de ter feito a "bruxaria" e ter ido preso.
Ele não se arrependeu. Tanto, que no fim, ele diz que todos sofrerão... E as crianças sofrerão muito mais. Arrependeu-se foi de confiar nas pessoas que tinha curado. |
| | | AhoUshi
Mensagens : 211 Data de inscrição : 14/08/2014 Idade : 26 Localização : Portugal
| Assunto: Re: [Creepypasta] Slenderman Dom Ago 17, 2014 9:47 pm | |
| Isso...vai dar no mesmo xD Mas mete mais. Ainda tenho de ler a do Bart e as dos Poké mas depois leio |
| | | Roukaysa
Mensagens : 235 Data de inscrição : 14/08/2014 Idade : 24 Localização : Lisboa
| Assunto: Re: [Creepypasta] Slenderman Dom Ago 17, 2014 10:00 pm | |
| Também já sabia a origem do Slender. xD |
| | | Guildramon
Mensagens : 125 Data de inscrição : 16/08/2014 Idade : 25 Localização : Casa da minha mãe
| Assunto: Re: [Creepypasta] Slenderman Dom Ago 17, 2014 11:29 pm | |
| li muitas histórias sobre o slenderman, e pelo que me diserram, originalmente foi por causa de um concurso de desenho/photoshop |
| | | Gon-Sensei
Mensagens : 298 Data de inscrição : 05/11/2013 Idade : 28 Localização : Algarve
| Assunto: Re: [Creepypasta] Slenderman Dom Ago 17, 2014 11:31 pm | |
| - Guildramon escreveu:
- li muitas histórias sobre o slenderman, e pelo que me diserram, originalmente foi por causa de um concurso de desenho/photoshop
E é verdade. Foi um concurso no 4chan. O objetivo era criar um ser sobrenatural e colocá-lo em fotos que pudessem enganar o público sobre a sua vericidade. |
| | | Gon-Sensei
Mensagens : 298 Data de inscrição : 05/11/2013 Idade : 28 Localização : Algarve
| Assunto: [Creepypasta] Slenderman - Silêncio Ter Ago 19, 2014 1:32 am | |
| Esta aqui é bem mais assustadora que a outra. AVISO! O CONTEÚDO A SEGUIR PODE SER CONSIDERADO IMPRÓPRIO PARA MENORES! SE SOFRES DE ALGUMA DOENÇA E/OU ASSUSTASTE FACILMENTE, NÃO LEIAS! - Creepypasta:
O que irás ler a seguir é um creepypasta. São lendas difundidas na Internet, fóruns, e-mails e redes sociais. Podem ser fictícias, sem quaisquer provas ou fontes que expliquem o acontecido, ficando assim com o terror de acreditar ou não... Serão verdadeiras ou apenas histórias de meter medo? Para aumentar o efeito de terror da história, adicionamos uma faixa sonora que deve ser acompanhada com a leitura. Nada de ser cobarde. "Estava eu no conforto do barulho dos meus auriculares que quebram o silêncio do meu dormitório. Demora um bocado, mas eu ajusto-me ao barulho, deixando a reprodução do video com pouco interesse. O meu estômago ronca duramente, devia ir buscar algo para comer na cave. Olho para o relógio; 3:06. Horas de ir para a cama, Kyle. Pensei para mim mesmo.Viro-me, após pousar o meu portátil e fechar os meus olhos cansados, apenas cansados por causa do brilho intenso do ecrã do computador que brilhava neles durante horas. As mantas estavam quentes em mim, e a respiração constante do meu companheiro de quarto, mais o barulho do ar condicionado acima da minha cama. O ar condicionado desliga-se e o quarto fica calmo, até a respiração do meu companheiro de quarto é demasiado leve para os meus ouvidos privados de sono captarem. É mesmo de noite, quando o próprio silêncio se quebra.Então, lá estou eu deitado, apenas Deus sabe por quanto tempo. A ouvir. O silêncio é bom por essa razão. Lá estou eu deitado e ajusto-me a uma posição mais agradável e ficava mais confortável, e fico logo desperto após o barulho de uns amigos bêbados no corredor, depois de uma festa que durou até tarde. Não dizem nada importante; apenas são muito barulhentos como a maioria deles. Então, lá estou eu deitado, ouvindo um a queixar-se sobre a sua namorada infantil e outro a dizer-lhe que é muito controlado por ela.Depois de irem embora, fecho os meus olhos e tento dormir novamente, virando-me. O meu estômago rouca alto, vorazmente, como de um lobo, implorando por uma merenda. Então, levanto-me e visto uns calções e umas sandálias para descer as escadas, enfiando aos poucos enquanto saia do quarto.Newberry está sempre vazio após a meia noite, mas não me apetecia usar os elevadores, eles demoram muito. Então caminho por todo o corredor até às escadas, muito seguras e rápidas quando moras no segundo andar.A porta fecha-se atrás de mim e o bater forte ecoa em todos os oito andares de escadas. É assustador como fica silencioso depois. Nem mesmo o barulho irritante e barato das luzes fluorescentes. Apenas o forte "SMACK!" das minhas sandálias a tocarem nos meus calcanhares enquanto desço as escadas.Desço suavemente as escadas, estranhamente nervoso por estar sozinho. Sinto-me como se estivesse a ser observado, então inclino-me sobre as grades das escadas e olho para cima da escadaria. Nada. E depois, olho para baixo da escadaria. Nada.Devo estar a ficar paranóico por nada, então esqueço aquilo o melhor que posso e desço até ao primeiro andar, rindo para a única câmara em cima da porta e andando para a porta que leva para mais escadas, que levam à cave. Até agora tudo bem.Esta porta é extremamente barulhenta, e o som abrange as paredes, o que parece durar uma eternidade. Mas lá havia outra coisa. Escuto o melhor que posso, mas não ouço novamente. Soava estranho, como um chiado ou o abanar de algo. Era apenas outro estudante, penso para mim mesmo, recusando a paranóia, com um bocado de efeito. Os meus olhos ficaram pesados, e continuava lentamente a descer as escadas, pronto para comer.Chego até à cave e caminho para o pequeno labirinto de corredores que leva a uma área aberta a que chamamos carinhosamente de "O Homem da Caverna", o que não é nada demais, apenas uma mesa de snooker, de ping-pong, e claro, máquinas de comida. É pouco iluminado e vazio, com alguns sofás e aquelas coisas mencionadas antes.Ando lentamente até às máquinas, que estão na área mais escura, as sombras parecem distorcer e alargar. O meu cérebro privado não consegue entender. E no canto do meu olho, no corredor, vejo uma figura. Já não está lá. Mas era incrivelmente alta e escura. Não olhei diretamente para isso, porque sou sempre cuidadoso a não me mexer quando estou em perigo. Eu lia "Rangers: Ordem dos Arqueiros"... Posso parecer estranho por isso, mas eu sigo um monte de padrões cautelosos presentes nele. Eu marco este avistamento como uma mera privação de sono. Mas a minha mente está estranha. Já não tenho fome... E as minhas mãos não param de tremer. Não faço ideia do porquê de estar tão assustado... preciso de voltar para o quarto.Agarro nuns quantos chocolates e algo para beber e dirijo-me para o elevador. Não quero saber quanto demora, só quero sentir-me seguro. Então espero ao pé da lavandaria, olhando para o quarto obscuro de onde vim. Nada muda, exceto algumas instâncias em que a minha visão fez-me acreditar de que estava alguém no canto, atrás das máquinas de venda... Espreitando-me por cima delas. Não acho que seja uma pessoa, afinal, não tem cara. É apenas a luz a enganar-me... Mas não podia evitar em sentir-me preocupado em presenciar isto. Não podia ser real... Talvez deva verificar mais uma vez...DING! O elevador tira-me deste estado apavorado e entro nele com a minha comida desleixada. Premindo o "2" no teclado. Enquanto ambas as portas deslizam para se fecharem, olho e sinto-me aliviado e preocupado por a "cara" já não estar lá. Observando-me. Os meus nervos estão aos saltos enquanto ando às voltas naquela pequena caixa sombria.Para finalmente, e saio de lá. As portas abrem-se e saio, começo a dirigir-me para o meu quarto, parando e reparando que algo está diferente... Apercebo-me que algumas luzes apagaram-se. Não penso nada disso, mas aumenta a minha paranóia enquanto entro nos corredores compridos.Rastejo ao virar do corredor, e olho para a escuridão assustadora que envolve o seu fim. E no fim, paro e fico num ligeiro estado de choque e medo, quando reparo no homem alto parado lá. Parece ser careca, e deve estar a olhar para baixo, ou a sua cara foi desfocada pela minha vista, por ter deixado os meus óculos no quarto. De qualquer das maneiras, não conseguia parar de reparar que um globo pálido nos seus ombros... Os seus estranhos ombros finos, reparo enquanto aproximo-me do meu quarto, que é seguramente mais longe dele... Não consigo evitar em sentir um medo a crescer em mim enquanto o observo... Parado ali. Observando-me. Não consigo ver os olhos mas sinto o olhar fixo. Ando depressa para o meu quarto e tento abri-lo. A porta não abre com a minha chave, então olhei para cima... Tentando ignorar a sensação do seu olhar fixante. O seu horrível olhar fixante a trespassar-me.A porta diz "406". Devo ter pressionado o botão errado por acidente. É por isso que parece tão diferente. Olho outra vez para o corredor e não vejo ninguém. Isto não ajuda o meu estômago. Agora sinto-me pior. Aquele homem tinha ESTADO ali. Para onde teria ido? Corro para as escadas, por estarem mais perto que o elevador... E não sinto como se precisasse de estar neste corredor mais tempo do que preciso.A porta bate mais alto que qualquer outra e faz os meus ouvidos zumbirem. Mas o zumbido não para. Cresce cada vez mais a cada passo que dou. Sinto-me como se estivesse a ser observado por aquele homem. Não sei porquê, mas sinto-me mal disposto só por imaginá-lo. Estou em pânico. Não me sinto seguro. Como se estivesse em perigo.Passei pela porta do terceiro andar e olho para uma pequena janela de vidro, à procura de uma pessoa com quem falar, para afastar a minha mente deste medo paralisante... Ou talvez procurar por ajuda. Mas através da janela, vejo um homem. vestido com um smoking, com os braços mais compridos que alguma vez vi, parado ali. Ele está muito mais perto agora, e consigo ver-lhe a cara... Ou onde deveria estar a sua cara.Não havia nada. Apenas uma cabeça branca e pálida. Sem sinal de idade ou rugas. Vê-lo fez abanar o meu estômago e vomito na porta. A coisa não responde além de ficar ali parada, como se apreciasse o meu terror. Observando apenas pela janela.Arrasto-me para fora da cena, como se o meu corpo se sentisse atraído por esta coisa. Desço o resto das escadas e, sentido-me como se estivesse mais seguro, vomito para o lado com receio. Quando abro os olhos para ver o quanto mal estava, vejo-o no fim das escadas.Olhando para mim. Sobe lentamente as escadas... Mas a sua cabeça nunca se mexe... O seu pescoço estica-se para o lado e continua a observar o meu pânico e medo... Torturando-me."COMO?!" grito e atiro-lhe a minha comida. Ele não tem reação. Mas o pescoço recua sob as escadas, e desaparece de vista. Corro para o meu andar em pavor absoluto, apenas querendo meter-me na cama. E viro-me, e ali, apenas a uns passos atrás de mim, estava ele. Braços estendidos, como se me estivesse a chamar para deixar-me agarrar. Engasgo-me com o vómito enquanto vejo a sua cara ondulada e dirijo-me com todas as minhas forças para o meu quarto.Viro a esquina e vejo-o outra vez. Mesmo lá no fim. Olhando. Como um Anjo da Guarda sempre presente observando a minha agonia. Vomito outra vez. Desta vez doeu horrivelmente, e consigo ver gotas vermelhas nos meus lábios enquanto acabo. Começo a chorar. Sinto-me como se fosse morrer. Apenas quero desistir. Não há esperança...Chego até à minha porta, que só era a uns metros dali, e abro a porta. O som do respirar do meu colega de quarto era tudo o que podia ouvir. Não havia mais zumbido. Apenas respiração. Acendo a luz e fecho a porta, o meu colega não se mexe. Fecho a porta e olho para o espelho agarrado nele.Pareço louco. Os meus olhos vermelhos e inchados, o meu cabelo uma desgraça, e uma lágrima presa em suspensa animação no meu cabelo despenteado. Ainda não me sinto tão seguro como pensava que estaria. Viro-me e começo a andar para a minha cama quando oiço um "THUNK!" no meu armário. Parei de andar. E olho com terror enquanto uma mão muito pálida empurra a porta encostada e uma criatura alta e magra sai dele. Eu viro-me. Não querendo olhar para isso. Mas consigo ver no espelho.Vi-o a aproximar-se de mim naquelas pernas altas. Vi-o a parar a alguns centímetros de mim. E sinto-o a envolver os seus membros ao meu redor, lentamente.E então, apenas silêncio."
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| | | AhoUshi
Mensagens : 211 Data de inscrição : 14/08/2014 Idade : 26 Localização : Portugal
| Assunto: Re: [Creepypasta] Slenderman Ter Ago 19, 2014 2:48 pm | |
| Esta é mais assustadora que a outra, muito mais. E a música é um bom complemento para a creepypasta, só que parei-a a meio porque me irritou dado que estava a tentar ler e apenas estava concentrado na música. |
| | | Gon-Sensei
Mensagens : 298 Data de inscrição : 05/11/2013 Idade : 28 Localização : Algarve
| Assunto: Re: [Creepypasta] Slenderman Ter Ago 19, 2014 5:19 pm | |
| - AhoUshi escreveu:
- Esta é mais assustadora que a outra, muito mais. E a música é um bom complemento para a creepypasta, só que parei-a a meio porque me irritou dado que estava a tentar ler e apenas estava concentrado na música.
Tens de aprender a fazer as duas coisas ao mesmo tempo. Não é p'ra todos xD Mais logo, posto uma assustadora também. Eu coloco as músicas num loop, para estarem sempre a tocar. |
| | | AhoUshi
Mensagens : 211 Data de inscrição : 14/08/2014 Idade : 26 Localização : Portugal
| Assunto: Re: [Creepypasta] Slenderman Ter Ago 19, 2014 5:20 pm | |
| Ahahah assim vou-me distrair com a música xD Eu sou Alentejano Gon. Só sei fazer uma coisa ao mesmo tempo...quer dizer...depende da coisa |
| | | Roukaysa
Mensagens : 235 Data de inscrição : 14/08/2014 Idade : 24 Localização : Lisboa
| Assunto: Re: [Creepypasta] Slenderman Ter Ago 19, 2014 6:00 pm | |
| Eu meio que acho as Creepypasta do Slenderman estranhas, ainda não tinha lido esta mas gostei. Bom trabalho Gon! |
| | | AhoUshi
Mensagens : 211 Data de inscrição : 14/08/2014 Idade : 26 Localização : Portugal
| Assunto: Re: [Creepypasta] Slenderman Ter Ago 19, 2014 6:02 pm | |
| Gon.O Slender é baseado em fatos reais ou é apenas o personagem de um jogo? É que tipo...aquela do SpongeBob é mais fácil de acreditar que esta |
| | | Gon-Sensei
Mensagens : 298 Data de inscrição : 05/11/2013 Idade : 28 Localização : Algarve
| Assunto: Re: [Creepypasta] Slenderman Ter Ago 19, 2014 6:07 pm | |
| - AhoUshi escreveu:
- Gon.O Slender é baseado em fatos reais ou é apenas o personagem de um jogo? É que tipo...aquela do SpongeBob é mais fácil de acreditar que esta
Não é o personagem de um jogo. O jogo é que foi baseado nele. O Slender foi inventado por uma pessoa normal. Mas é falso, mentira. Não é verdadeiro. |
| | | AhoUshi
Mensagens : 211 Data de inscrição : 14/08/2014 Idade : 26 Localização : Portugal
| Assunto: Re: [Creepypasta] Slenderman Ter Ago 19, 2014 6:12 pm | |
| Entendo ou seja é 100% ficção. Então é mais fiável acreditar na do Sponge Bob do que nesta. |
| | | Gon-Sensei
Mensagens : 298 Data de inscrição : 05/11/2013 Idade : 28 Localização : Algarve
| Assunto: Re: [Creepypasta] Slenderman Ter Ago 19, 2014 6:14 pm | |
| - AhoUshi escreveu:
- Entendo ou seja é 100% ficção. Então é mais fiável acreditar na do Sponge Bob do que nesta.
Exato, mas é sempre bom quando fores ler, teres uma mente aberta e acreditares durante um bocado que aquilo é tudo real. Porque dá mais energia e "pica" à história. |
| | | AhoUshi
Mensagens : 211 Data de inscrição : 14/08/2014 Idade : 26 Localização : Portugal
| Assunto: Re: [Creepypasta] Slenderman Ter Ago 19, 2014 6:15 pm | |
| - Gon-Sensei escreveu:
- AhoUshi escreveu:
- Entendo ou seja é 100% ficção. Então é mais fiável acreditar na do Sponge Bob do que nesta.
Exato, mas é sempre bom quando fores ler, teres uma mente aberta e acreditares durante um bocado que aquilo é tudo real. Porque dá mais energia e "pica" à história. Pois. Mas eu para acreditar numa coisa é muito difícil. Ainda por cima agora que sei que é 100% ficção. |
| | | Roukaysa
Mensagens : 235 Data de inscrição : 14/08/2014 Idade : 24 Localização : Lisboa
| Assunto: Re: [Creepypasta] Slenderman Ter Ago 19, 2014 6:23 pm | |
| Aho, se vamos por aí, a maioria das CreepyPastas, se não todas, são falsas... |
| | | Gon-Sensei
Mensagens : 298 Data de inscrição : 05/11/2013 Idade : 28 Localização : Algarve
| Assunto: Re: [Creepypasta] Slenderman Ter Ago 19, 2014 6:28 pm | |
| - AhoUshi escreveu:
Pois. Mas eu para acreditar numa coisa é muito difícil. Ainda por cima agora que sei que é 100% ficção. Eu também sou assim, mas tens de fazer um esforço. Tens que te pôr na pele do personagem e seguir a história como se fosses tu na realidade. |
| | | Gon-Sensei
Mensagens : 298 Data de inscrição : 05/11/2013 Idade : 28 Localização : Algarve
| Assunto: [Creepypasta] Slenderman - Ele Vê Sex Fev 06, 2015 3:43 am | |
| Esta aqui é bem mais assustadora que a outra. AVISO! O CONTEÚDO A SEGUIR PODE SER CONSIDERADO IMPRÓPRIO PARA MENORES! SE SOFRES DE ALGUMA DOENÇA E/OU ASSUSTASTE FACILMENTE, NÃO LEIAS! - Creepypasta:
O que irás ler a seguir é um creepypasta. São lendas difundidas na Internet, fóruns, e-mails e redes sociais. Podem ser fictícias, sem quaisquer provas ou fontes que expliquem o acontecido, ficando assim com o terror de acreditar ou não... Serão verdadeiras ou apenas histórias de meter medo? "Coloquei as minhas mãos nos bolsos da minha suéter, e encolhi os meus ombros ligeiramente, graças ao frio matinal. O chão esponjoso da floresta, almofadado e amortecido, em cada passo, não se ouvia nada, apenas um silêncio absoluto. Isso explica o porquê de não saber que estava a ser vigiado. Seguido. Nunca tinha estado sozinho. Inseguro. As sequóias avermelhadas costumavam confortar-me, abrigando-me com os seus galhos espinhosos. E então, havia aquele dia. Aquele único dia. Que mudou tudo.Era de manhã, um pouco cedo. Tinha acabado de amanhecer. O nevoeiro denso do oceano cobria tudo. Mesmo sabendo que era jovem, apenas um adolescente, sabia que a minha mãe não se importava com as minha caminhadas a estas horas da manhã. Afinal, tinha crescido neste bosque. Devia ter reparado naquela nova árvore. Uma árvore que não estava lá ontem. Uma árvore que não tinha estado lá ontem. Nem era uma árvore. Mas não me tinha apercebido graças ao sussurrar estranho, um zumbido a aproximar-se por detrás de mim.Um ligeiro arrepio percorreu os meus ombros, enquanto procurava freneticamente a origem do ruído. A minha gata, Anna, correu até a mim com ar feliz, através do nevoeiro e roçou a sua cabeça na minha perna. Dei-lhe uma festa ao longo do seu pêlo prateado. Como pude ser tão paranóico? Ela quase que seguia-me sempre nas minhas caminhadas. Passeei mais um bocado, a Anna seguia-me estranhamente perto. De repente, ela lançou-se para a floresta, deixando-me sozinho. Não sabia que era a última vez que a veria viva. Como podia? "Hum. Deve ter sido um esquilo", disse pacificamente. Continuei a andar.Então, ouvi. Um miado do outro mundo. Um animal em dor. Um gato. A minha gata. "Anna!", gritei para o cinzento, derrubando o mato em direção ao meu amado animal de estimação. Uma pequena desobstrução abriu perante mim. Vazio. Sem vida. Uma antiga sequóia estava no outro lado da desobstrução. Caminhei até ela. Aproximei-me, até estar a dois metros da minha cara.Houve uma perturbação na minha garganta, quando vi um símbolo gravado na cortiça. Um 'X' sobreposto a um círculo. Escrito com sangue. Sangue fresco. Um zumbido cobriu os meus ouvidos como um inseto. Olhei para o símbolo, sem saber o que pensar. O zumbido aumentou em frequência até se tornar num zumbido estridente. Magoava os meus ouvidos. Senti-os como se estivessem prestes a sangrar.Ainda, de alguma maneira, consegui ouvir um riso suave atrás de mim; um riso maléfico. Virei-me devagar, e vi-o. O que raios fosse aquilo... Era Tão... Alto. Tinha uns 3 metros. Ao princípio, pensei que fosse um lenhador. Tinha visto uns lenhadores bem grandes na minha vida. Mas que raio de lenhador veste um cabrão de um smoking no meio da floresta? E nunca tinha visto, ou iria ver, um humano tão alto. E que humano tinha tantos membros? Juntamente com dois braços, anormalmente longos e delgados, e tinha... outros. Tentáculos. Quatro. Seis. Oito. Talvez dez. Também era magro. Estranhamente magro. Vi algo nas suas mãos. Nas suas mãos pálidas, algo cinzento e prateado... e escarlate. Em cada mão. Escorrendo vermelho da sua pele fofa.O zumbido nos meus ouvidos deu lugar ao seu riso. Cobrindo os meus ouvidos. Cobrindo a minha mente. Enfiando-se na minha alma. Comendo o que havia de bom. A felicidade. Deixando a escuridão, sangue, dor. Imensas emoções fluíram em mim ao mesmo tempo. Raiva. Tristeza. Dor. Acima de todos, medo.O medo percorria nas minhas veias, juntamente com adrenalina frenética, sentindo-me a congelar e a ferver ao mesmo tempo. Um tossir doloroso sacudiu os meus ossos, forçando-me a ficar com as mãos e joelhos no chão. As minhas costas um pouco curvas, enquanto respirava, soando a morte.Mas isso era impossível. Como eu poderia estar morto? Como podia estar, quando ele estava à minha frente? Olhei para cima rapidamente, rezando para que tivesse ido embora. A esperança estava arruinada. Arruinada na cara do medo. Ele ainda estava lá, mais perto. A cerca de um metro de mim. Eu ainda estava no chão. Então mexeu-se. Inclinou-se até mim. Não olhei para cima. Ele dobrou-se e agarrou-me com um dos seus longos e magros tentáculos, prendendo os meus braços junto a mim.Levantou-me do chão, como se não pesasse nada. Os meus olhos tremulavam fechados. Senti-o a agarrar o meu maxilar com a sua mão. Mesmo com a palma da mão no meu maxilar, os seus longos dedos chegavam atrás da minha cabeça. As suas mãos eram surpreendentemente quentes. Abri os meus olhos devagarinho. Abri os meus olhos para olhar para a sua cara. As nossas cabeças estavam um metro afastadas.Ao princípio, era tudo vago, conseguia ver formas. Vi o contorno da sua cabeça, ligeiramente inclinada como se estivesse curioso. Ele inclinou a minha cabeça para o outro lado, e a minha visão focou. Abri a minha boca para gritar. Ele não tinha cara. Liso, branco, um vazio careca. Nenhuns olhos para me examinarem, embora fosse o que parecia estar a fazer. Nenhuma boca para rir, mas sabia que tinha rido. Nunca me iria esquecer daquele riso. O meu grito nunca chegou a sair. Rapidamente demais, a sua mão deslizou para a minha boca, fechando os meus maxilares, deslocando algum do meu cabelo, que estava preso atrás da minha orelha.Ele sacudiu a cabeça lentamente. Eu debatia-me, pontapeava severamente. Na mesma velocidade anormal, outro tentáculo afiado e magro envolveu-se nos meus tornozelos, imobilizando-me completamente. Ele sacudiu a cabeça mais energicamente, apertando o meu maxilar, até sentir que os meus ossos iriam estalar.Mesmo sabendo que me debatia contra o impulso de chorar, uma lágrima derramou pela minha bochecha. Com ternura inesperada, aquilo acalmou a pressão no meu maxilar, com a sua outra mão, limpou a lágrima e tirou o meu cabelo da minha cara. Ele abanou a minha cabeça de um lado para o outro, e quando parecia satisfeito, encolheu-se um bocado e pousou-me cuidadosamente no chão.Pousei de costas, o ar saiu dos meus pulmões. Consegui respirar após vários segundos. Ele ficou ali parado, a ver-me, a olhar para baixo na minha direção. Ele esperou para eu recuperar o fôlego. Assim que recuperei, pontapeou-me ferozmente nas costelas, virando-me com a barriga para baixo. Senti uma costela a partir-se, dando uma dor aguda no meu peito. Aquilo, juntamente com a dor no meu maxilar, forçou um pequeno soluçar em mim. Ele riu da minha agonia. Então vi-o a ir-se embora.Cada suspiro magoava. Observei até o nevoeiro tê-lo quase coberto da minha vista. Ele parou de repente, e virou-se para olhar para mim novamente. Num instante, estava mesmo atrás de mim, agarrou o capuz da minha suéter e levantou-me do chão novamente, o capuz estava a sufocar-me. "O que queres de mim?" consegui dizer. Mais risos frios. Com bruta crueldade, todos os pares de tentáculos finos trespassaram as minhas costas. O que eu sabia de dor? Quem era eu para saber o que era a agonia? Ele não fez nada para silenciar os meus gritos, que ecoaram pela floresta numa música assombrosa de miséria. A dor não é nada do que tivesse experimentado, ou que iria experimentar novamente.Ouvi alguém a gritar o meu nome, de muito longe. Ele ergueu o meu corpo por cima da sua cabeça, e deu ao meu corpo um pequeno solavanco, perfurando as lâminas mais fundo no meu peito. Os meus gritos duplicaram a intensidade. Finalmente atirou-me para o chão, e mais ossos se partiram. Sangue escorria da minha boca. Os meus soluços clareavam, e depois a escuridão apareceu.Lembro-me de acordar no hospital, a ouvir vozes do outro lado da cortina. Vozes que diziam quão eu era sortudo por as oito feridas não terem tocado em nenhum órgão vital, em nenhum órgão mesmo. Ele só cortou um pulmão. Algumas costelas partidas, um cúbito partido. Ouvi-os falar que o corpo de um criminoso foragido foi encontrado enforcado numa árvore, no dia depois de ter sido atacado. Conveniente. Conveniente para ele e esperto da parte dele. Todos iriam pensar que o criminoso se tivesse suicidado num ato de remorsos pelo que me tinha feito.Quando os meus pais me perguntaram o que tinha acontecido, "O que me lembrava", eu menti. Disse-lhes que me lembrava de caminhar pela floresta, e o homem correu para trás de mim, e esfaqueou-me. Disse-lhes que apaguei instantaneamente. A polícia fez-me algumas perguntas, mas como o caso estava quase encerrado, eles não queriam incomodar-me depois daquilo.Ele não me matou. Ele não me matou de propósito. Ele não o fez porque ainda não estava farto de mim. Eu ainda vejo aquele símbolo em todos os lados. Aqui, além. Em todos os sítios. Ainda tenho as cicatrizes. Ninguém sabe a verdade. Agora que o conheces, ele conhece-te. Ele encontrar-te-à. Podes não vê-lo logo. Mas ele vê-te. Podes ter sorte. Ele pode matar-te logo no início. Ou podes ser como eu. Podes ser assombrado pelo Slenderman. E então, leva-te. Ele leva-te eventualmente. Ele torna a tua vida num Inferno completo, até conheceres a morte. Ah-vejo que finalmente me veio buscar. Está atrás de mim agora mesmo. Ele está atrás de ti também, algures. Esperando. Observando.Adeus. ⊗ "
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| Assunto: Re: [Creepypasta] Slenderman | |
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